O PODEROSO PERDOADOR DE PECADOS
O pecado em
grego amartia. Esse termo é derivado de raiz que indica «errar o
alvo», «fracassar». Trata-se de um fracasso em não atingir um padrão conhecido,
mas antes desviando-se do mesmo. Essa palavra, porém, veio a ter um significado
geral, indicando os princípios e as manifestações de pecado, sem dar qualquer
atenção a seu significado original. O trecho de I João 3.4 usa o vocábulo anomia,
«desregramento», desvio da verdade conhecida, da retidão moral.
O pecado tanto é um ato como é uma condição. É o «estado» dos homens sem regeneração, que se manifesta na forma de numerosos e perversos atos. Pecar é afastar-se daquilo que Jeová Deus considera a «conduta ideal», do homem ideal, exemplificado em Jesus Cristo. Isso conduz à «impiedade» (asebeia; II Pedro 2.6), que consiste na oposição a Deus a seus princípios, em autêntica rebelião da alma. E isso leva à parabasis, «transgressão» (ver Mat 2.14 e Tiago 2.11) contra princípios piedosos reconhecidos. Isso leva o indivíduo àparanomia, «a quebra da lei», o «afastamento» da lei moral (ver Atos 23.3 e II Ped 2.16). Nossos pecados são também «passos em falso», isto é, paraptoma, no grego (ver Mat 6.14 e Efés 2.1).
Propositadamente «caímos para um lado», «desviando-nos pela tangente», apesar de estarmos instruídos o bastante para não fazê-lo.
O pecado tanto é um ato como é uma condição. É o «estado» dos homens sem regeneração, que se manifesta na forma de numerosos e perversos atos. Pecar é afastar-se daquilo que Jeová Deus considera a «conduta ideal», do homem ideal, exemplificado em Jesus Cristo. Isso conduz à «impiedade» (asebeia; II Pedro 2.6), que consiste na oposição a Deus a seus princípios, em autêntica rebelião da alma. E isso leva à parabasis, «transgressão» (ver Mat 2.14 e Tiago 2.11) contra princípios piedosos reconhecidos. Isso leva o indivíduo àparanomia, «a quebra da lei», o «afastamento» da lei moral (ver Atos 23.3 e II Ped 2.16). Nossos pecados são também «passos em falso», isto é, paraptoma, no grego (ver Mat 6.14 e Efés 2.1).
Propositadamente «caímos para um lado», «desviando-nos pela tangente», apesar de estarmos instruídos o bastante para não fazê-lo.
Desse modo, o N.T. descreve o «pecado» sob boa variedade de modos, cada um
deles com um uso de quadro falado sobre o que isso significa.
Cristo Jesus é a cura de cada uma dessas manifestações do pecado, pois a sua
expiação apaga a dívida; e santificação em Cristo transforma o pecador, para
que seja um ser santo e celestial. E Yahweh é fiel e justo, conferindo esse
imenso benefício aos homens que se submetem a ele, isto é, que exercem fé em
Cristo e em seu mundo eterno (ver Heb 11.1)
1. O pecado é cósmico em sua natureza. Nenhum ser humano peca sozinho. O pecado
sempre fará parte de uma rebelião cósmica contra Deus e contra a retidão. I
João 3.5 enfaticamente assevera que aquele que “prática o pecado” é o diabo.
Esse ser maligno é intitulado «o deus deste mundo» (2 Cor 4.4), e muitos são
seus súditos e escravos.
2. Mas o pecado também é pessoal. Embora as forças satânicas a agitação (ver
Efés 6.11 e ss.), o indivíduo é responsável pelas suas ações, e, portanto, ele
é convocado a arrepender-se, o homem não pode alterar o quadro cósmico, mas
pode ser pessoalmente redimido.
3. Sem importar se cósmico ou pessoal, o fato que o pecado é, difinidamente,
uma questão de rebeldia. O pecado tem por escopo destruir uma alma eterna (I
Ped 2.1). O pecado é muito mais sério do aquilo que gostamos de pensar a seu
respeito.
4. Foi preciso a missão de Cristo para dar solução ao problema do pecado
(Rom 5.1; Col 1.20 e Efés 1.10).
É notório que Jesus não disse que tinha autoridade de perdoar pecados, porque «era
Deus», mas porque «era o Filho do homem». Isso vai de encontra com
aquela idéia que diz que ao perdoar pecados, Jesus fazia como Deus, ou seja,
através de sua divindade. O objetivo de Jesus era de demonstrar aos doutores da
lei, que o perdão dos pecados, comprova o seu caráter messiânico, e não que era
Deus. Para Mateus, Marcos e Lucas, o poder que Jesus tinha para perdoar pecado,
demonstrava sua natureza messiânica, conforme fica claro nos textos de (Mat
9.6; Marc 2.10 e Luc 5.24) e no título «Filho do homem». Por outro lado, os
mestres da lei não viam em Jesus, o Messias de Yahweh e nem tinham conhecimento
da autoridade do Messias (Marc 2.7).
Jesus, o Messias, tinha poder de perdoar pecados, pois ele não tinha pecado,
era impecável. A Sua Missão era inteiramente a de resgatar, redimir, perdoar e
salvar a humanidade de seus pecados. A missão de Cristo está bem patente
em João 3.16-18.
«Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas
iniqüidades: o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas
pisaduras fomos sarados» (Isa 53.5, v 4). João disse: «Eis o cordeiro de Deus
que tira o pecado do mundo» (João 1.29). – «...porque ele salvará o seu
povo dos pecados deles» (Mat 1.21). Jesus disse: «Eu sou o caminho, e a
verdade, e a vida: ninguém vem ao Pai senão por mim» (João 1.46). Em fim, Jesus
morreu na cruz para nos dar o direito da salvação, para derrotar o diabo, o
pecado e a morte por nós e para nós. Todas as bênçãos e vitória que Cristo nos
trouxe pelo seu sangue, Ele fez como Filho do homem.
Tudo o que Jesus fez em seu Ministério Público, o qual culminou com a sua morte
e ressurreição, demonstrou que ele era o Messias, o Filho do homem. Ele não
usou nenhuma de suas prerrogativas divinas, jamais Ele lançou mão de sua
divindade, em Seu Ministério aqui na terra. Pois, na verdade, como «Pai» Ele
era Deus e não como Filho, como «Filho» Ele era inteiramente humano, sem
qualquer mistura entre divino-humano.
Dizer que Jesus fazia os estupendos milagres, sinais, maravilhas, expulsava
demônios, efetuava curas ressuscitava mortos e perdoava pecados porque
ele era Deus, é contradizer a sua Missão e reduzir a sua eficácia. Aqueles
que defendem este errôneo e desastroso conceito acerca de Cristo, desconhecem
tanto a Cristo como também a sua grandiosa Missão.
Fico imaginando a infantilidade de muitos ensinadores
cristãos, nos dias de hoje, os quais ensinam que Jesus fez este ou aquele
milagre e, que perdoava pecados, porque Ele era Deus, e gesticulam que Ele
tenha usado a sua divindade para realizar tais episódios. Se o Ministério do
Messias consiste entre a «mescla» do divino-humano, então, os seus sofrimentos,
tais como crucificação, morte, também consistiram nesta «mescla» do divino com
o humano.
Nisso se caracteriza, que tudo não passou de uma encenação, uma simples simulação, não havendo nada de «real» nos atos Redentores de Cristo. Se Ele usou a sua divindade nos milagres, também o fez nos sofrimentos, crucificação, morte. Daí, Jesus nada sofreu e não teve nenhuma dor, pois Deus não pode ser atingido por nada, Ele é imune a dores e sofrimentos, sendo Espírito. Nisto então a morte de Jesus não foi real, uma vez que Deus é imortal. Este é o quadro para aqueles que acham que Jesus usou a sua divindade em seu ministério público.
Nisso se caracteriza, que tudo não passou de uma encenação, uma simples simulação, não havendo nada de «real» nos atos Redentores de Cristo. Se Ele usou a sua divindade nos milagres, também o fez nos sofrimentos, crucificação, morte. Daí, Jesus nada sofreu e não teve nenhuma dor, pois Deus não pode ser atingido por nada, Ele é imune a dores e sofrimentos, sendo Espírito. Nisto então a morte de Jesus não foi real, uma vez que Deus é imortal. Este é o quadro para aqueles que acham que Jesus usou a sua divindade em seu ministério público.
Pelos exemplos citados sobre os milagres e a autoridade de Jesus, bem como ao
percorremos por todo o Seu Ministério Publico, fica demonstrado que Ele fez
tudo como autêntico Homem, sem pecados, Ungido com poder e com Espírito Santo,
«...Deus ungiu a Jesus de Nazaré com Espírito Santo e poder, o qual andou
por toda a parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque
Deus era com ele» (Ates 10.38). O Espírito Santo foi dado a Jesus sem
medida (João 3.34). Nele habitava o «Sétuplo Espírito» (Isa 11.2).
Na sinagoga em Nazaré disse Jesus: «O Espírito do Senhor (Jeová) está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar aos pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos (Luc 4.18, ver Isa 61.1). Portanto, Jesus cumpriu sua Missão Salvadora como autêntico Homem, o Homem Celestial, o Homem Ideal, investido com o poder do Espírito Santo, resultando num altíssimo nível de desenvolvimento espiritual. O Seu desenvolvimento espiritual, bem como intelectual e moral, foram reais e necessários. Como homem, sem esse devido preparo não teria conseguido cumprir com êxito a Sua Missão. A José disse o anjo em sonhos: «E ela dará à luz um filho, e lhe porá o nome JESUS, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados» (Mat 1.21).
João, o Batista, viu em Jesus àquEle que veio para tirar o pecado do mundo: «Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo» (João 1.29,30). João não aclamou a Jesus com sendo o «Deus Cordeiro», mas sim, «o Cordeiro de Deus». Ele via em Jesus a figura do Servo Sofredor (Isaías 53), o Verdadeiro Cordeiro pascal, que veio para substituir todos os cordeiros, para tirar totalmente o pecado daqueles que aceitam o Seu Santo Sacrifício (1 Cor 5.7,8). Pois, Cristo é o antítipo dos cordeiros pascais imolados pelos judeus. No sacrifício de Cristo têm cumprimento os tipos e as sombras da Lei Mosaica, visto que Ele é aquele que foi apontado pelos diversos sacrifícios de animais da Lei. Cristo é chamado de o Cordeiro de Deus que foi morto, cujo Sangue precioso tira o pecado do mundo (João 1.29,36; 1 Ped 1.18,19; Apoc 5.6-10; 10.8). Mais especificamente, Jesus Cristo é referido como o Verdadeiro Cordeiro Pascal (1 Cor 5.6-8). Em Hebreus capítulos 9 e 10, Ele é reputado como o cumprimento dos sacrifícios da Antiga Aliança (Êx 24), da novilha vermelha de Números 19 e, das ofertas do Dia da Expiação (Lev. 16).
O N.T. constantemente identifica Jesus Cristo como o Servo Sofredor de Isaías 52 e 53, que é uma oferta pela culpa (Isa 53.10) e, com o Messias de Daniel 9, o qual haveria de fazer expiação pela iniqüidade (9.24). Se Jesus Cristo fez tudo isso como verdadeiro homem, como o Cordeiro de Deus, como Servo Sofredor, como Messias, e não como Deus; por que é que Ele também não podia perdoar pecados? Sendo este o verdadeiro alvo de sua missão. Só o fato de Ele «morrer», já demonstra categoricamente, sem qualquer comentário, a sua autêntica natureza, isto é, que ele era totalmente humano, não havendo nenhuma espécie de natureza divina em tudo isso. Jesus enfrentou todos os sofrimentos e por fim a crucificação, como verdadeiro homem, porque ele era homem e não Deus. Se Jesus era Deus-homem (segunda pessoa da trindade, como dizem os trinitarianos), deveras então, que na sua morte houve a divisão entre a natureza divina e a humana? A Bíblia diz que após a morte de Cristo, o seu espírito (humano) pregou aos espíritos em prisão (1 Ped 3.19,20).
Não foi a segunda pessoa da trindade que fez essa pregação, mas o espírito humano de Cristo. Aliás, o relato sobre a pregação de Jesus aos espíritos em prisão, é algo muito glorioso, o qual mostra-nos o poder e influência que teve o Seu Sacrifício, que vai muito além daquilo que as pessoas entendem e ensinam. É glorioso em sabermos que Cristo também morreu por aqueles que já haviam partido deste mundo, como no caso dos antediluvianos, se assim não fora, quão impotente teria sido o Seu Sacrifício! Pois se somente alcançasse os vivos, o seu amor não seria tão forte, mas caracteristicamente parcial, terreno. Bom, ainda falaremos muito a esse respeito, isto é, da pregação de Cristo aos espíritos em prisão e, da esperança além-túmulo, que caracteriza assim o poder da Palavra de Deus, conforme é salientado em Hebreus 4.12. Por conseguinte, a Bíblia ensina e nós cremos que Jesus Cristo morreu como autêntico homem, por que então não aceitar que Ele podia perdoar pecados, como foi no caso do paralítico? «Vendo o ocorrido, as multidões temeram e glorificaram a Deus, que deu tal autoridade aos homens» (Mateus 9.8). A dúvida que tinham quanto à autoridade de Jesus, já havia se dissipado.
Na sinagoga em Nazaré disse Jesus: «O Espírito do Senhor (Jeová) está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar aos pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos (Luc 4.18, ver Isa 61.1). Portanto, Jesus cumpriu sua Missão Salvadora como autêntico Homem, o Homem Celestial, o Homem Ideal, investido com o poder do Espírito Santo, resultando num altíssimo nível de desenvolvimento espiritual. O Seu desenvolvimento espiritual, bem como intelectual e moral, foram reais e necessários. Como homem, sem esse devido preparo não teria conseguido cumprir com êxito a Sua Missão. A José disse o anjo em sonhos: «E ela dará à luz um filho, e lhe porá o nome JESUS, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados» (Mat 1.21).
João, o Batista, viu em Jesus àquEle que veio para tirar o pecado do mundo: «Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo» (João 1.29,30). João não aclamou a Jesus com sendo o «Deus Cordeiro», mas sim, «o Cordeiro de Deus». Ele via em Jesus a figura do Servo Sofredor (Isaías 53), o Verdadeiro Cordeiro pascal, que veio para substituir todos os cordeiros, para tirar totalmente o pecado daqueles que aceitam o Seu Santo Sacrifício (1 Cor 5.7,8). Pois, Cristo é o antítipo dos cordeiros pascais imolados pelos judeus. No sacrifício de Cristo têm cumprimento os tipos e as sombras da Lei Mosaica, visto que Ele é aquele que foi apontado pelos diversos sacrifícios de animais da Lei. Cristo é chamado de o Cordeiro de Deus que foi morto, cujo Sangue precioso tira o pecado do mundo (João 1.29,36; 1 Ped 1.18,19; Apoc 5.6-10; 10.8). Mais especificamente, Jesus Cristo é referido como o Verdadeiro Cordeiro Pascal (1 Cor 5.6-8). Em Hebreus capítulos 9 e 10, Ele é reputado como o cumprimento dos sacrifícios da Antiga Aliança (Êx 24), da novilha vermelha de Números 19 e, das ofertas do Dia da Expiação (Lev. 16).
O N.T. constantemente identifica Jesus Cristo como o Servo Sofredor de Isaías 52 e 53, que é uma oferta pela culpa (Isa 53.10) e, com o Messias de Daniel 9, o qual haveria de fazer expiação pela iniqüidade (9.24). Se Jesus Cristo fez tudo isso como verdadeiro homem, como o Cordeiro de Deus, como Servo Sofredor, como Messias, e não como Deus; por que é que Ele também não podia perdoar pecados? Sendo este o verdadeiro alvo de sua missão. Só o fato de Ele «morrer», já demonstra categoricamente, sem qualquer comentário, a sua autêntica natureza, isto é, que ele era totalmente humano, não havendo nenhuma espécie de natureza divina em tudo isso. Jesus enfrentou todos os sofrimentos e por fim a crucificação, como verdadeiro homem, porque ele era homem e não Deus. Se Jesus era Deus-homem (segunda pessoa da trindade, como dizem os trinitarianos), deveras então, que na sua morte houve a divisão entre a natureza divina e a humana? A Bíblia diz que após a morte de Cristo, o seu espírito (humano) pregou aos espíritos em prisão (1 Ped 3.19,20).
Não foi a segunda pessoa da trindade que fez essa pregação, mas o espírito humano de Cristo. Aliás, o relato sobre a pregação de Jesus aos espíritos em prisão, é algo muito glorioso, o qual mostra-nos o poder e influência que teve o Seu Sacrifício, que vai muito além daquilo que as pessoas entendem e ensinam. É glorioso em sabermos que Cristo também morreu por aqueles que já haviam partido deste mundo, como no caso dos antediluvianos, se assim não fora, quão impotente teria sido o Seu Sacrifício! Pois se somente alcançasse os vivos, o seu amor não seria tão forte, mas caracteristicamente parcial, terreno. Bom, ainda falaremos muito a esse respeito, isto é, da pregação de Cristo aos espíritos em prisão e, da esperança além-túmulo, que caracteriza assim o poder da Palavra de Deus, conforme é salientado em Hebreus 4.12. Por conseguinte, a Bíblia ensina e nós cremos que Jesus Cristo morreu como autêntico homem, por que então não aceitar que Ele podia perdoar pecados, como foi no caso do paralítico? «Vendo o ocorrido, as multidões temeram e glorificaram a Deus, que deu tal autoridade aos homens» (Mateus 9.8). A dúvida que tinham quanto à autoridade de Jesus, já havia se dissipado.
«Tal autoridade aos homens. Não a um homem ou para beneficio dos homens,
e, sim, para o gênero humano, Jesus, como Filho do homem, exerceu tal autoridade
e foi motivo de temor, porque tal poder estava entre os homens. Marcos diz: «Jamais
vimos cousa assim». E Lucas: «Hoje vimos prodígios». E provavelmente
muitas exclamações semelhantes foram ditas pelo povo, ao presenciar este
milagre. Assim, «glorificaram a Deus», no que contrastavam com os escribas, as
multidões aceitaram a Jesus como alguém dotado de autoridade divina; aceitaram
o acontecido como milagre de Deus; não duvidaram da autoridade de Jesus em
perdoar pecados. Era um povo simples, ingênuo, impressionável e correto» (R.N.
Champlim)
Os poderes de Jesus, segundo o ponto de vista dos
Evangelistas, eram sinais da autoridade messiânica dele. Os
eruditos judaicos esperavam um messias dotado de grandes poderes, inclusive
aquele do conhecimento especial. Os Evangelistas demonstram que
Jesus cumpriu esta esperança e condição. Graças ao Deus Santo e
Verdadeiro!!!
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