quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

A SANTIDADE DO CRISTÃO



A SANTIDADE DO CRISTÃO

VOCÊ SE CONSIDERA SANTO? COMO CRESCER EM SANTIDADE? 

A santidade para aquele que crê é um imperativo, uma ordem divina, uma necessidade. Sem santidade, a salvação se torna inviável. 

Vejam isto: “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá ao Senhor” (Hebreus 12.14). 

A ordem do Senhor é para que vivamos em santidade e sejamos santos irrepreensíveis (1 Pedro 1.16; v. 1 Corintios 1.2; Efésios 1.4; 4.12; 1 Tessalonicenses 3.13; Apocalipse 22.11).

O processo da santificação do CRISTÃO convicto deve ser sem interrupção, contínuo e regular (2 Corintios 6.17). 

ISTO É UM PROCESSO DURADOURO PARA A VIDA TODA

“ A fim de que seja o vosso coração confirmado em santidade, isento de culpa, na presença de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus, com todos os seus santos.”    I Tessalonicenses 3:13

A obediência à Palavra e o temor a Deus são caminhos, dentre outros, que aperfeiçoam a fazem progredir nossa santificação. 

POR QUE EXISTEM CRENTES QUE NÃO SE CONSIDERAM SANTOS?

Eles alegam que são pecadores, e apresentam Romanos 3.23: “Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”; e Romanos 3.10:“Não há um justo, nem um sequer”. 

Esquecem-se de que tais versículos dizem respeito às pessoas em estado natural, que ainda não experimentaram o “novo nascimento” (João 3). 

Nenhum crente está “destituído da glória de Deus” (João 3.18; Romanos 10.9, Efésios 2.7-9).

É tolice do crente ficar frisando em oração que é pecador, o correto seria dizer que ele é tentado a pecar todos os dias, só peca se ele não conseguir resistir à tentação, logo a palavra de Deus é clara para os cristãos:  

Bem-aventurado o homem que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte. Não erreis, meus amados irmãos.
(Tiago 1:12-16)

Não erreis meus irmãos, Paulo termina dizendo isso, NÃO ERREIS, não fique pensando que você é pecador o tempo todo, você é atraído pelos seus desejos quase que incontroláveis o tempo todo, se quiser pecar ou não é livre pra isso, só precisa saber que a consequência virá, sendo consumado o pecado, você já está no caminho de morte... 

Observem o que diz o versículo seguinte, Romanos 3.24: “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em cristo Jesus”.

A condição para recebermos o perdão divino e escaparmos da condenação eterna é reconhecermos que somos tentados a pecar, e se pecarmos livremente é só nos arrepender de nossos pecados, confessar e aceitarmos como nosso Senhor e exclusivo Salvador. E NÃO FICAR REPETINDO OS MESMOS ERROS, O PECADO TEM QUE SER UM ACIDENTE

Outros ainda apresentam Romanos 3.10: “Não há um justo, nem um sequer”. Não atentam para os versículos seguintes: “Não há ninguém que busque a Deus”. Nós buscamos a Deus. “Não há quem faça o bem”. Nós fazemos o bem. “Cuja boca está cheia de maldição; em seus caminhos há destruição e miséria, e não conhecem o caminho da paz”.

Ora, tais descaminhos não nos dizem respeito. Como em Romanos 3.23, tais verdades expressam a situação dos que ainda não aceitaram a oferta divina de salvação e, portanto, não são novas criaturas. 

Em algumas cartas paulinas somos chamados “santos”. Exemplo: “A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos” (Rm 1.7; ver Fp 1.15).

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