quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

O TESTEMUNHO DO PROFETA




O testemunho de Daniel na Babilônia

               (Daniel 2:24-30) 


O rei Nabucodonosor teve um sonho e queria interpretação. Seus sábios foram chamados. 


Ninguém sabia o sonho, nem mesmo Nabucodonosor lembrava mais, este sonho era aterrorizante.

Nabucodonosor quis matar todos os sábios, porque não deram nenhuma resposta


Lembraram de Daniel, um judeu cativo na Babilônia que sabia interpretar sonhos. 


Louvar a Deus foi o primeiro ato de Daniel ao receber a revelação. Deus tem que ser o primeiro, sempre. Nosso próximo vem em segundo lugar: “Não mates os sábios...”, disse ele a Arioque, o responsável por cumprir o decreto real. 

A primeira preocupação de Daniel foi para com os sábios da Babilônia. Embora não tenham feito nada para obter a suspensão da execução, eles foram salvos por causa da presença de um homem justo e temente a Deus em seu meio. 

Realmente, assim como nossas ações más podem ter um impacto negativo aosque estão ao nosso redor, nossas boas ações podem ter um bom impacto, algo importante para se lembrar a todos que servem a Deus

Então, Daniel diz a Arioque, estamos nós aqui. “Introduze-me na presença do rei, e revelarei ao rei a interpretação.” (v. 24). 

O espírito solícito de Daniel deve ser visto em contraste com a atitude pretensiosa de Arioque: “Achei um dentre os filhos dos cativos de Judá, o qual revelará ao rei a interpretação” (v. 25). Estaria ele ambicionando a prometida recompensa? 

Comparecendo novamente perante o rei, Daniel, antes de tudo, exaltou o verdadeiro Deus, o único que pode revelar o significado da História. 

“O mistério que o rei exige”, disse ele, “nem encantadores, nem magos nem astrólogos o podem revelar ao rei; mas há um Deus no céu, o qual revela mistérios, pois fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser nos últimos dias... 

Estando tu, ó rei, no teu leito, surgiram-te pensamentos a respeito do que há de ser depois disto. Aquele, pois, que revela mistérios te revelou o que há de ser... para que entendesses as cogitações da tua mente” (vv. 27-30). 

Tal testemunho se torna ainda mais eloqüente em contraste, agora, com a modéstia de Daniel: “A mim me foi revelado este mistério, não porque haja em mim mais sabedoria do que em todos os viventes, mas para que a interpretação se fizesse saber ao rei...” 

Assim Daniel não pretendeu “aparecer”; Deus, e não ele, deveria ser dignificado.

O rei não precisou aguardar que o profeta narrasse o conteúdo do sonho para se convencer de que seria capaz de lhe dar o significado. Ali estava alguém com tamanha intuição espiritual que lhe podia descrever até os pensamentos! Por que não o sonho e sua interpretação?


Pense: “Também da soberba guarda o teu servo, que ela não me domine; então serei irrepreensível e ficarei livre de grande transgressão.” Salmo 19:13

Desafio: Para ser um instrumento nas mãos de Deus preciso estar livre de toda a pretensão e presunção. Isso pode significar a necessidade de alguma mudança nas minhas atitudes?

Faça o bem em todas as ocasiões, sem pensar em nada em troca. A recompensa vem de Deus

***

Nenhum comentário:

Postar um comentário

APRENDENDO COM JUDAS

  A VERDADE SOBRE JUDAS - O TRAIDOR DE CRISTO "Judas Iscariotes, que se tornou traidor" (Lucas 6:16). Ele foi escolhido a ...