Restaurar tudo o que nos foi roubado no período difícil
Texto: II Reis
8:1-6 /
Joel: 2:23 à 27
A – Introdução: Somos diferentes,
somos filhos de Deus – Joel: 3:18 - 20
Os primeiros momentos de crise fazem
com que nós reclamemos da perda de certos valores adquiridos em bons momentos.
Porém o nosso Deus, provém o suprimento em todos os momentos. Uma das formas
que Deus pode usar para nos manter nos momentos difíceis e de crise é nos
abençoar anteriormente, nos ensina a não ficarmos presos a esses valores
transitórios para no tempo certo nos restituir tudo.
B – Como restaurar o que nos foi
roubado: Deus tem formas para nos
abençoar, o grande problema é que nós não conhecemos o futuro, e por isso temos
resistência a confiar o nosso futuro a Ele. Porém Deus estabelece na sua
bondade imensa, certos processo para nos abençoar.
Processo para restaurar o que nos foi
roubado em situações difíceis:
1º - Sabermos que tudo o que fazemos a
Deus, tem um retorno em bênçãos
II Reis 4:8,10,13 e 14
Essa mulher estava muito bem de vida,
tinha quase tudo o que era necessário e talvez achasse que na sua bondade
estaria fazendo o máximo pelo profeta. Achava que não precisava de ninguém, nem
do Rei que era a pessoa mais importante de sua Terra. Porém o profeta servia a
Deus, que conhecia a necessidade presente e a futura. E Deus deu a ela, um
filho no presente e no futuro Deus usara o Rei para ajudá-la. Ela era estéril e
havia se conformado com isso, porém Deus não trata no nível do provável e sim
do impossível (Mateus 19:26)
2º Aprender a viver bem e confiante na
crise e nos dias de prejuízo também ( II
Reis 4:20,21,25 e 26)
Nem sempre as coisas são como parecem
ser, principalmente quando temos os nossos valores consagrados e entregues a
Deus.
A sunamita tinha recebido de Deus o
filho e aos olhos dela talvez sentisse que Deus a houvesse traído, porém em
espírito, talvez ela tenha respondido: “Vai tudo bem”
Era necessário ela entender que todas
as coisas cooperaram para o seu bem estar. Deus faz a ferida e ele mesmo a sara
– segundo o seu querer
3º -
Não confundir os profetas de Deus com o próprio Deus.
(II Reis 4:27 à 29 e 31)
Os homens de Deus são limitados e
muitas vezes no limite deles, os confundimos com Deus e então temos também Deus
como limitado, sendo assim, sentimos a impressão do abandono.
O profeta não sabia que Deus lhe havia
mostrado o que ocorrerá, pois o objetivo de Deus era que chegasse até ao
impossível, para que ela cresce que Eliseu era realmente um homem de Deus. A
cura foi demorada e assim motivou um relacionamento mais profundo da mulher com o profeta, pois essa confiança
seria necessária no futuro desta mulher (II Reis 4:27 a 29 e 31)
Ela teria que confiar no profeta, a
tal ponto de deixar seus valores na terra de Israel abandonados e ir para outro
lugar, segundo a orientação do homem de Deus
4º - Saber que Deus te restituirá além daquilo que você considera como
justo. (II Reis 8:3 a 6)
Aquela mulher talvez nem se recordasse
daquilo que o homem de Deus lhe perguntara: “O que você precisa do Rei? Porém o profeta de Deus sabia o que estava
falando, pois falava pelo Espírito Santo àquela mulher. Se ela não visse seu
filho morrer e ressuscitar, não creria a ponto de entregar sua vida material se
baseando na palavra do homem de Deus. E também se o filho não morresse e
ressuscitasse, o discípulo de Eliseu não
teria assunto para conversar com o rei a
respeito de Eliseu".
Ambas as situações ocorreram no tempo
de Deus. A mulher chegou exatamente no
momento em que o rei e o profeta
conversavam a respeito da ressurreição de seu filho. Além de receber o que lhe
seria devido dentro da bênção e do que era seu, o rei ainda lhe destinou a
“renda”, o valor do que lhe renderam as
terras que foram trabalhadas por outros na hora da aflição.
Deus tem uma restituição maior do que
você pode sequer imaginar.
Consagre o seu melhor a Ele. Faça como
aquela mulher dê o seu melhor e receba o
melhor do nosso Deus.
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