quinta-feira, 12 de agosto de 2021

FELIZES SÃO OS HUMILDES DE ESPÍRITO

 FELIZES SÃO OS HUMILDES DE ESPÍRITO

Jesus começa sua exposição no monte dizendo: “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus.” (Mateus 5.2) A humildade ou “pobreza de espírito” como é traduzida em outras versões da Bíblia, não se refere à pobreza material
R.N. Champlin um dos maiores interpretes do Novo Testamento faz uma importante observação: Ainda que Jesus deva ter proferido essas palavras a pessoas reais e literalmente pobres, espezinhados sob a autoridade de Roma e desprezados pelos próprios líderes religiosos, entretanto, a sua ligação é de natureza essencialmente espiritual.[1]
Martyn Lloyd-Jones um dos maiores expositores bíblicos do século XX reforça nossa interpretação: Um homem pobre não está mais próximo do reino dos céus do que um homem rico, se é que estamos falando deles como homens naturais. Não há mérito nem vantagem na pobreza. A pobreza não serve de garantia da espiritualidade. Assim sendo, é patente que essa passagem não pode estar ensinando tal conceito.[2]
Então quem são os “humildes de espírito”? Eles são os que reconhecem de coração ser “pobres” no sentido de não poderem realizar nenhum bem sem a assistência divina e que não têm nenhum poder em si mesmos que os ajude a fazer o que Deus requer deles. O reino dos céus a estes pertence, pois deste reino os orgulhosos por sua autossuficiência são inevitavelmente excluídos. [3]
Ser humilde de espírito é se colocar na total e exclusiva dependência de Deus. Precisamos deixar de lado a autoconfiança e dependemos mais de Deus. Quando esse ensinamento é praticado, a jactância em nosso ego cede lugar à gratidão eterna a Deus, fazendo-nos verdadeiros discípulos do Senhor Jesus Cristo. Pois, um cidadão do reino dos céus é reconhecido por ter essa virtude.
Martyn Lloyd-Jones conta que em certa oportunidade foi convidado a ministrar em uma cidadezinha do interior, e ao chegar à estação de trem um diácono estava a sua espera. Após quase que arrancar as malas de sua mão disse: – sou um diácono da igreja, não sou nada, sirvo apenas para carregar bagagens. Lloyd-Jones diz que ele disse essas palavras com o intuito de deixar bem claro que o mesmo era um cristão humilde. Quando uma pessoa põe em pratica o preceito da humildade de espírito não faz alarde para que seus pares vejam essa virtude em si. Entretanto, é percebida através de um testemunho alheio sem a influência da autopromoção daquele suposto “humilde de espírito”.
Nesse sentido, observa Hernandes Dias Lopes: “Normalmente, quem tenta vender uma imagem de modéstia e humildade, esconde atrás dessa máscara uma personalidade altiva, soberba e valiosa.” [4] Portanto, a humildade consiste na negação da autopromoção e no reconhecimento autônomo de outrem.
Outra importante lição que podemos retirar deste preceito divino: presente à humildade – ausente à soberba. Os humildes de espírito além de viver uma vida ausente de soberba, sentem repulsa deste sentimento sorrateiro. Nada mais repulsivo do que o comportamento de uma pessoa soberba e jactanciosa.
O sábio Salomão já exteriorizava seu pensamento sobre os soberbos: “A soberba precede a destruição, e a altivez do espírito precede a queda. A soberba do homem o abaterá; mas o humilde de espírito obterá honra.”(Provérbios 16.18, 29.23) Devemos fazer diferente: humilhar-nos sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em seu tempo oportuno nos exalte. (1 Pedro 5.6)
Mas como observar esta beatitude? A única maneira de alguém tornar-se “humilde de espírito” é voltando os olhos para Deus.[5] Que Deus seja o centro em nossa busca de sermos “humildes de espírito”. Jean-Jacques Rousseau estava enganado quando disse que o homem é essencialmente bom. O ensinamento bíblico é que o homem é essencialmente mal, e suas faculdades todas foram afetadas pelo pecado. Por isso, o homem precisa de Deus para se tornar um ser melhor através de uma mudança em seu interior.
Portanto, encontramos a verdadeira felicidade nos ensinamentos do Senhor Jesus Cristo. E somos verdadeiros “humildes de espírito“ quando deixamos de lado a nossa rebeldia e colocamos em prática os seus preceitos.

terça-feira, 3 de agosto de 2021

COMO DIZER "EU TE AMO" ?

 

Há basicamente 5 maneiras de se dizer "eu te amo":

 

1. através de palavras de encorajamento - "Você é uma pessoa tão paciente!", "Você fica muito bem com esta roupa!", " Gostaria de ter o capricho que você tem com o jardim!", "Você sempre tem algo bom prá dizer!" Para alguns de nós o amor se expressa em palavras de reconhecimento e elogios.

2. através do toque físico e proximidade - segurar a mão, abraçar, ficar sentado perto, colocar o braço em volta do ombro, beijar - envia uma mensagem especial de amor.

3. dando tempo de qualidade - não é assistir televisão junto com seus filhos e/ou esposo, é dar toda a sua atenção a/s outra/s pessoa/s , é ouvir e responder adequadamente.

4. ações de serviço - prestar algum tipo de serviço, fazer algo especial para comunicar seu amor. Limpar o carro da esposa, consertar a torneira que está pingando, lavar a louça para ela, fazer o serviço de banco para o esposo, levar o carro dele na oficina, datilografar o trabalho do filho, arrumar o armário do filho (quando isto já não for obrigação sua). Toda a vez que você faz por uma pessoa algo que ela não espera, você diz "eu te amo".

5. presenteando - dar um presente parece um gesto simples, mas pode representar muito para a pessoa que o recebe. Dar um presente de improviso (porque hoje é "dia de você") comunica que "estive pensado em você". Não precisa ser nada caro, pode ser até fazer o bolo favorito do esposo ou do filho.

Precisamos identificar a nossa linguagem principal, a de nosso cônjuge e de cada um dos filhos. Sua linguagem principal é aquela que você usa com mais frequência e se sente mais amado quando os outros a usam. Todos falamos mais de uma linguagem e no decorrer da vida aprendemos a usar as cinco.

Todos os dias escolhemos amar ou não amar. Amar seu cônjuge na linguagem de amor dele (ou dela) é um ato de amor maior do que praticar somente a sua linguagem principal.

Jesus nos amou a ponto de dar sua vida por nós e nos deixou o mandamento de amar ao nosso próximo como a nós mesmos. E amor é ação! Vamos lá, demonstre esse amor!

A FORÇA DA VERDADEIRA AMIZADE

 

A FORÇA DA VERDADEIRA AMIZADE

 

Amigo. Dizemos isso tão casualmente, com   tanta  facilidade! Ate que ponto nos afasta do sentido original da   palavra? "Amigo" era o termo usado para descrever os parceiros de uma aliança de sangue, um titulo valioso.

Como  estudamos  anteriormente,   o  ultimo   passo  para  uma aliança era a refeição. Os parceiros davam um  ao   outro  um pedaço de pão e diziam: "Este  e  o  meu   corpo,   você  esta comendo a  minha  carne".         Depois,   trocavam  um  cálice,   e diziam: "Este e o meu sangue.   Você  esta  me  bebendo".  Ao termino dos ritos, passavam a ser conhecidos como "irmãos de sangue", e a  partir  de  então   chamavam-se mutuamente  de "amigo". "Amigo" era sinônimo  de  "irmão  de  sangue". Não havia relação mais forte ou mais exigente no mundo oriental.


No Oriente de hoje, Abraão  e  conhecido  como  Hebraízem  eu Khaleel - "Abraão, o amigo" - ou Kahleel Allah - "o amigo de Deus". E era mesmo amigo! No Antigo Testamento, Abraão  e  o único chamado "amigo de Deus".

Lemos em Êxodo 33.11: "E falava o Senhor  a  Moises   cara  a cara, como qualquer fala com o seu  amigo”   - , mas   "amigo", neste verso, significa "companheiro" ou "vizinho". Não  e  a mesma palavra usada para descrever o relacionamento de  Deus  com Abraão. Por que? Porque Deus havia  entrado   em  aliança com o patriarca, quando apareceu na forma de  "um   forno de fumo, e uma tocha de fogo”,   que  passou  pelos  pedaços  de carne dos animais.  "Naquele  mesmo  dia  fez  o   Senhor  um concerto com Abrão" (Gênesis 15.17,18). Os homens que se haviam tornado amigos por aliança de sangue deviam estar prontos a  dar  suas  próprias  vidas  um  pelo outro, ou ate o que lhes era mais caro que a própria vida  - seus filhos.

Esta vendo como nos afastamos do verdadeiro  significado  da palavra “amiga"?

Paulo Roberto Barbosa

 

CASAMENTO, DIVÓRCIO E NOVO CASAMENTO

 

Casamento, Divórcio e Novo Casamento:

O Que as Escrituras Ensinam

É claro, o assunto do divórcio e do novo casamento é controverso. Com a verdade sendo encoberta pelos argumentos, réplicas e incerteza, muitos se desesperam de serem capazes de determinar com precisão a vontade de Deus neste caso. Nestes tempos emocionais e cheios de dissensões, é indispensável que nos lembremos dos princípios básicos e simples que governam nosso relacionamento com Deus. Nossas conclusões dependerão muito do estado do espírito com o qual abordamos este estudo. Por favor, seja paciente enquanto consideramos estes princípios decisivos e fundamentais.

Ora, aconteceu que, ao dizer Jesus estas palavras, uma mulher, que estava entre a multidão, exclamou e disse-lhe: "Bem-aventurada aquela que te concebeu e os seios que te amamentaram!" Ele, porém, respondeu: "Antes bem- aventurados são os que ouvem a palavra de Deus e a guardam!" (Lucas 11:27-28)

Nossas primeiras responsabilidades diante de Deus são ouvir sua Palavra e cumpri-la. Estas exigências, ainda que sejam simples de afirmar, não são simples de obedecer.

Ouvir a Palavra

Ouvir a palavra corretamente não é um passo fácil que se pode dispensar quando se cresce em Cristo. Todos precisamos ter cuidado em como ouvimos.

Ora, estes de Beréia eram mais nobres do que os de Tessalônica; pois receberam a Palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as cousas eram de fato assim. Com isso muitos deles creram, mulheres gregas de alta posição, e não poucos homens. (Atos 17:11-12)

Deus chama de nobres estes cristãos de Beréia porque eles ouviram a Palavra corretamente: primeiro, eles a receberam avidamente; em segundo lugar, eles a confirmaram nas Escrituras; em terceiro, creram nela quando a acharam verdadeira. Este é um excelente exemplo para nós.

Eles receberam

Os de Beréia receberam a Palavra avidamente, com a mente aberta e receptiva. Outros fecharam suas mentes e tamparam os ouvidos (Atos 7:57; Mateus 13:14-15). Uma vez que para aprender a verdade é necessário ter a mente aberta, evitemos as qualidades que fecham as mentes:

Preconceito ­ Se já formamos idéia antes de um estudo cuidadoso da evidência, nunca aprenderemos a verdade. Os judeus negaram a Jesus em face da evidência irrefutável, porque eles já haviam decidido que seu Messias não iria ser crucificado (veja 1 Coríntios 1:23); portanto, a evidência não tinha importância. Precisamos querer re-examinar as velhas conclusões e as tradições que nos agradam, a respeito do divórcio e novo casamento, à luz das Escrituras. Muitos de nós, às vezes, abandonamos velhas crenças, em outras áreas. Temos que desejar fazer o mesmo aqui também.

Preferência ­ O que queremos que a verdade seja, muitas vezes nos impede de abrir a mente para aprendê-la. É tão difícil estudar abertamente quando aqueles que amamos são diretamente afetados pelas nossas conclusões. Mas se não amamos a verdade de todo o coração, Deus mesmo pode atuar para nos convencer de uma mentira (2 Tessalonicences 2:9-12). Se eu tiver um sentimento forte e uma preferência pessoal por uma conclusão em particular, vou precisar de um esforço disciplinado para que receba a Palavra abertamente.

Presunção ­ A presunção prejudica uma mente aberta. Se temos que admitir que temos estado errados, a presunção pode nos impedir a um estudo sério. O orgulho de nosso próprio raciocínio e nossas crenças nos impede de humilharmo-nos diante das afirmações daquele cujos caminhos e pensamentos são infinitamente mais altos do que os nossos. Confiança em idéias espertas, que fogem do significado claro das passagens da Bíblia, impede que muitos recebam a Palavra de Deus. Possa Deus humilhar nossos corações enquanto procuramos a verdade neste assunto tão difícil.

Preocupação ­ A verdade freqüentemente requer muito esforço para se aprender. Enquanto uma relação desnorteante de pontos de vista variados competem pela nossa atenção, podemos não querer gastar o tempo e o esforço necessários para procurar a vontade de Deus. Para amar a verdade, temos que procurá-la de todo o coração.

Protesto ­ As pessoas, freqüentemente, dizem que por haver tanta divergência entre os irmãos cultos, a respeito do divórcio e novo casamento, é impossível estar-se realmente certo da vontade de Deus. Considere Paulo em Beréia. Ele resistiu praticamente sozinho, enquanto os estudiosos daquele tempo o contradiziam. O grau da controvérsia não tem influência na decisão se a verdade é ou não encontrável. Se Deus tem falado, podemos conhecer a verdade.

Eles examinaram as Escrituras

Os de Beréia não somente tinham um coração receptivo, eles também examinaram as escrituras para verificar a exatidão do que Paulo disse. Há quatro coisas importantes que eles fizeram:

Examinaram ­ Esses homens investigavam por sua conta. Eles não estavam querendo aceitar a palavra de um outro; eles examinaram para ver se era de fato assim. Muitos prefeririam só seguir o que seu pregador favorito ou os anciãos da igreja ensinam. Mas temos que estar querendo examinar as Escrituras nós mesmos para verificar a verdade.

As Escrituras ­ Esses homens reconheciam a fonte da verdade. A única maneira pela qual conhecemos a vontade de Deus é pelas Escrituras. Nossos sentimentos, idéias, intuições e impressões não são o padrão. Tenho que ter muita fé para aceitar o que as Escrituras ensinam sobre o divórcio e novo casamento mesmo que não me pareça razoável, como o mandamento para sacrificar Isaque deve ter parecido a Abraão. Muito simplesmente, o que as Escrituras dizem é justo.

Diariamente ­ Os cristãos de Beréia queriam realmente saber a verdade. Interesse e estudo sério são exigências absolutas se vamos determinar a verdade no meio de vozes conflitantes. Assuntos difíceis testam nossa vontade de buscar a verdade.

Se era de fato assim ­ Esses de Beréia acreditavam que se poderia saber se, de fato, era assim, pelo estudo das Escrituras. Temos que ser homens de convicção suficiente para defender o que as Escrituras ensinam. Se cada pregador, cada igreja e cada estudante de grego neste mundo acreditassem no erro, poder-se-ia, ainda, conhecer a verdade com certeza, seguindo as Escrituras. Quanto mais estudo das Escrituras e menos pesquisa de opiniões fizermos, mais convicção da verdade desenvolveremos.

Eles acreditaram

Como resultado de sua busca os de Beréia acreditaram no que haviam ouvido Paulo pregar. O que as Escrituras ensinam é justo; podemos ter toda a confiança e acreditar e seguir a Palavra de Deus. É nossa esperança que você leia estas páginas abertamente, compare-as com as Escrituras aplicadamente e acredite firmemente no que elas ensinam .

Obedecer à Palavra

Deus exige energicamente obediência a sua vontade. Obedecê-lo rigorosa e cuidadosamente não é demais. Uma profunda e minuciosa preocupação em fazer exatamente a vontade de Deus é, antes, uma expressão de nossa fé em Deus e do nosso amor por ele. A fé em Deus nos faz desejar confiar implicitamente em cada palavra dele. O amor por Deus nos faz desesperadamente agradá-lo.

Alguns agem como o moço rico de Marcos 10. Ele ouviu a palavra avidamente. Ele creu no que Jesus disse. Ele queria obedecer. Mas retirou-se entristecido, porque não queria pagar o preço. Que tragédia! Deus nunca disse que seria fácil fazer sua vontade. Alguns admitem que se uma conclusão a respeito das Escrituras dificulta a obediência para algumas pessoas, então essa conclusão é incorreta. Realmente, Jesus sempre encorajou o exame do custo (Lucas 14:25-33) e alertou sobre as exigentes solicitações feitas aos discípulos. Para seguir a Jesus eu tenho que estar disposto a abandonar tudo: propriedades, família e até meus próprios desejos. Teria você sacrificado Isaque, se você tivesse sido Abraão? Teria você vendido tudo se fosse o moço rico? Teria você se divorciado de sua esposa, se você tivesse sido um dos judeus dos dias de Esdras? (Esdras 9-10). Ou teria sido certo que Deus não poderia exigir algo tão custoso e extremo? Pois, que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? ou que dará o homem em troca de sua alma? (Mateus 16:26).

O ensinamento da Bíblia a respeito do casamento, divórcio e novo casamento pode ser resumido em cinco afirmações.

O ensinamento da Bíblia a respeito do casamento, divórcio e novo casamento pode ser resumido em cinco afirmações.

O Casamento é Permanente:

Quanto Tempo Deveria Durar Um Casamento?

"Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive" (Romanos 7:2). "A mulher está ligada enquanto vive o marido" (1 Coríntios 7:39). A intenção de Deus é que um esposo e uma esposa permaneçam casados até que a morte os separe. Deus une esposo e esposa num só ser, e esta união é para ser permanente. Deus, certamente, não liga pessoas em casamentos que ele chama de adultério, e estes casamentos não são levados em consideração em nossos comentários.

O Divórcio é Pecaminoso:

Posso Divorciar-me?

Há razões básicas porque o divórcio é pecaminoso: Primeiro, Deus disse: Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem. (Marcos 10:9). Segundo, é pecaminoso por causa do que o homem faz à sua companheira, quando ele se divorcia dela. Jesus disse que ele a expõe cometer adultério (Mateus 5:32). Fazer com que outro tropece e se perca é um pecado tremendamente horrível (Mateus 18:6). Terceiro, o divórcio é pecaminoso, porque eu prometi ficar com minha esposa até que a morte nos separe. Deus detesta a mentira e a quebra da promessa (Apocalipse 21:8; Romanos 1:31).

Casamento de Divorciado é Adultério:

Posso Casar-me Novamente?

A pessoa divorciada não tem a opção de se casar novamente. Em 1 Coríntios 7:10-11, Paulo deu duas escolhas àqueles que haviam se divorciado: permanecer descasado ou então se reconciliar com o seu par. Novo casamento de divorciados é adultério. É adultério para aquele que se divorcia de seu par (Marcos 10:11-12), para aquele que está divorciado (Mateus 5:32) e para aqueles que se casam com pessoas divorciadas (Lucas 16:18). De acordo com Romanos 7:2-3 o adultério continua enquanto se está casado com um segundo par e o primeiro ainda vive.

O Arrependimento Significa Separação:

E Se Eu Estou Novamente Casado?

Desde que nenhum adúltero pode ir para o céu (1 Coríntios 6:9-11) e desde que Deus julgará os adúlteros (Hebreus 13:4), aqueles divorciados que estão cometendo adultério por haverem se casado novamente necessitam urgentemente de serem perdoados. Mas o que têm eles que fazer para receber perdão? Têm que se arrepender (Atos 2:38). O arrependimento envolve o abandono das práticas pecaminosas; neste caso, a desistência do adultério. Os Coríntios foram limpos depois que eles deixaram suas práticas pecaminosas ("Tais fostes alguns de vós" ­ 1 Coríntios 6:9-11). O Evangelho sempre exige a separação do pecado. O beberrão deve separar-se de sua garrafa, o idólatra de seus ídolos, o homossexual de seu amante, o adúltero de seu par ilegal.

Exceto Por Traição:

Há Exceções?

Toda a pessoa divorciada de um companheiro vivo comete adultério quando se casa novamente, exceto aquele que se divorciou de seu par por traição conjugal (Mateus 19:9). Nenhuma exceção é dada àquelas pessoas cujos divórcios não envolveram traição. Nenhuma exceção é dada àqueles que receberam o divórcio. A exceção é dada somente àqueles que se divorciaram por motivo de traição do outro cônjuge.

Há muita confusão no mundo sobre a necessidade do batismo. Mas não é porque Jesus não pode ser entendido (veja Marcos 16:16). É por causa das teorias dos homens e dos esforços para evitar o que Jesus disse. Há muita confusão no mundo sobre as conseqüências do divórcio e novo casamento. Mas não é porque Jesus não pode ser entendido. É por causa das teorias dos homens e dos esforços para evitar o que Jesus disse. Por que homens no mundo das denominações não reconsideram suas posições quanto ao batismo quando são forçados a contradizer o simples significado de passagens tão claras? Por que você não reconsidera suas crenças a respeito do divórcio e novo casamento, se elas contradizem o significado de tais passagens como Mateus 5:32, 19:9; Marcos 10:11-12; Lucas 16:18; Romanos 7:2-3; 1 Coríntios 7:10-11? Tem sido sempre o homem simples, com fé e devoção que tem entendido a vontade de Deus. Possa Deus abençoar-nos para ouvirmos sua Palavra e obedecê-la.

­por Gary Fisher

 

quinta-feira, 22 de julho de 2021

APRENDA A VIVER CONTENTE

 APRENDA A VIVER CONTENTE

"Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação." - Filipenses 4:11
Paulo é categórico: "APRENDI" a viver contente, não que ele gostasse das tribulações que enfrentava, mas ele entendia o curso deste mundo que caminha em sentido contrário a Jesus, e mesmo assim prosseguia na sua caminhada sem murmurar, dedicando sua vida totalmente para servir ao Senhor como apóstolo e missionário em seu tempo.
“Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece”. (Filipenses 4.11-13)
Paulo estava preso e pesava sobre a sua cabeça uma sentença de morte. Estava passando necessidades (talvez, até fome). Ainda assim, declara estar CONTENTE! Como isso é possível?
Qual era o seu segredo? Como viver contente em toda e qualquer situação? Como podemos conseguir este estado de espírito? Vamos analisar esta sua declaração.
1. APRENDI A VIVER contente
A primeira lição que podemos tirar é que este estado de espírito não vem por acaso; é o resultado de um longo aprendizado.
Enquanto a maioria das pessoas aprendem a se tornarem “fechadas”, desconfiadas e entristecidas com as amargas experiências da vida, o Apóstolo Paulo, com estas mesmas experiências, comuns a todos nós, aprendeu o segredo do viver contente.
Ele considerava cada experiência, boa ou ruim, uma excelente oportunidade para aprender a viver.
Será que é isto que nos falta, uma “atitude de aluno na vida”, uma atitude positiva, diante das dificuldades e dos sofrimentos?
2. (Aprendi a viver) CONTENTE
Dando uma olhadinha mais profunda no texto bíblico, descobrimos que a palavra traduzida como “contente” neste texto bíblico é a palavra grega autarkes ou autokratés, de onde vieram também as nossas palavras Autarquia e Autocrata.
Autarquia significa: Governo autônomo. Administração autônoma que procede sem interferência do poder central; autonomia.
Autocrata significa: Soberano absoluto e independente.
O que será que o Apóstolo Paulo queria dizer, ao usar esta palavra? Será que ele estava rindo à toa em meio às tempestades? Não! É claro que não, pois o sofrimento incomoda.
O que o Apóstolo Paulo estava dizendo é que é possível conservar a serenidade, o controle da situação, a autonomia, independentemente dos problemas que estamos passando. É como se dissesse: Aprendi a manter o controle…
Esta é a segunda lição que podemos tirar deste texto bíblico.
E quanto a nós, já aprendemos isto?
3. (Aprendi a viver contente) EM TODA E QUALQUER SITUAÇÃO
A terceira lição que podemos tirar deste texto é esta: É preciso aprender a manter a serenidade em toda e qualquer situação.
Na hora da humilhação ou da exaltação.
Na hora da fartura ou da fome.
Na hora da abundância ou da escassez.
A maioria de nós não sabe administrar nem uma situação nem outra. Quando estamos “por baixo”, xingamos, reclamamos, sofremos, enchemos o coração de ódio e mágoa.
Quando estamos “por cima”, esbanjamos e humilhamos quem está “por baixo”.
Muitos não são honrados por Deus, porque não teriam o mínimo controle numa situação de fartura e abundância.
Isto aplica-se a nós?
4. TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE.
Provavelmente você já tenha ouvido este verso bíblico.
As aplicações mais comuns são essas: Tudo posso TER, FAZER, ADQUIRIR, CONQUISTAR, PROSPERAR naquele que me fortalece.
Bem, não é nada disto! O que o Apóstolo disse foi: Tudo posso ADMINISTRAR naquele que me fortalece.
– Ele APRENDEU, porque Cristo o fortalecia.
– A VIVER CONTENTE, porque Cristo o fortalecia.
– EM TODA E QUALQUER SITUAÇÃO, porque Cristo o fortalecia.
Em nenhum momento o Apóstolo pretendeu nos ensinar alguma nova filosofia de vida ou uma oração mágica que forçasse as janelas do céu a se abrirem sobre nós.
Ele tão-somente estava relatando que chegou à maturidade da fé, que lhe dava o controle da situação – fosse ela qual fosse – porque Jesus Cristo o fortalecia.
O cristão, como qualquer outro ser humano, passa por diversas experiências na vida, da fome à fartura; da humilhação à honra; da escassez à abundância, mas, é possível aprender a manter a serenidade em qualquer situação.
No entanto, a plenitude deste aprendizado só é possível para aqueles que buscam força em Jesus Cristo.
Somente aqueles que estão ligados em Cristo e dispostos a aprender poderão um dia repetir com honestidade as palavras do Apóstolo: APRENDI A VIVER CONTENTE EM TODA E QUALQUER SITUAÇÃO!
Se você está passando por um momento difícil não se desespere, o melhor que você tem a fazer é esperar em Deus !!!
Porque é em meio a essas tribulações que Deus trata conosco, e é assim que aprendemos a viver contente em qualquer circunstância.

quarta-feira, 7 de julho de 2021

JOGAR É PARA PERDEDORES

 JOGAR É PARA PERDEDORES

A indústria dos jogos prospera porque se perde muito mais dinheiro do que se ganha.
Por exemplo: quais são as chances de ganhar na loteria? São mínimas.
Você tem mais possibilidades de ser atingido por um raio do que ganhar um premio da loteria.
Basta um pouco de lógica para nos advertir contra gastar dinheiro e tempo com os vários tipos de jogos existentes (afinal, a indústria do jogo só pode existir quando as pessoas perdem mais do que os patrocinadores).
As pessoas jogam, a princípio, só por diversão, porém, mais tarde, alguns se tornam jogadores compulsivos, que jamais conseguirão abandonar o jogo, entram fácil num circulo vicioso.
Muitos encontram satisfação especial em fantasiar sobre o premio. Isso faz a pessoa se arriscar na sorte, quando não ganham, ficam cada vez mais esperançosos de ganhar na vez seguinte. Então, jogam outra vez.
O jogo é uma droga "não química" e ser prisioneiro dos jogos, o sagrado dinheiro se vai com facilidade.
A recuperação deste vício requer uma mentalidade multidisciplinar, é preciso admitir que isso é um problema, esteja alerta, neste jogo da vida, somos eternos perdedores.
"Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão."
(1 Timóteo 6:9-11)

QUEREMOS UM REI (O IMPEACHMENT DE DEUS)

  QUEREMOS UM REI (O IMPEACHMENT DE DEUS) “Queremos ser como as outras nações: queremos ter um rei para nos governar, para nos dirigir na gu...